Congonhas passará por reformas e terá área de check-in ampliada

A Infraero, estatal que administra o aeroporto, planeja tirar do papel uma reforma que modernizaCongonhas ao mesmo tempo em que recupera algumas das suas características originais.
As obras devem ocorrer em 2014 e 2015; a previsão é gastar cerca de R$ 80 milhões, segundo a estatal.
A modernização consiste em ampliar o check-in em uma área próxima aos balcões da TAM, na ala norte. Se levada adiante, a obra concretizará plano que a Infraero tinha ao menos desde 2011.
O número de novos balcões ainda não está definido. O retrô da reforma se concentrará no mezanino do saguão central, aberto em 1955 em estilo art déco. A ideia é tirar as lojas que tampam as amplas janelas originais do aeroporto, de modo a ampliar a iluminação natural ali.
Os comércios (um banco, agência dos Correios e farmácia, entre outros) serão transferidos para um mezanino no desembarque, pronto há alguns anos e ainda sem uso.
Superintendente da Infraero em São Paulo, Willer Larry Furtado diz que a reforma está em fase de projeto, a ser concluído neste ano.
Não haverá prejuízo aos passageiros, segundo ele, porque as obras ocorrerão em áreas que hoje são de nenhuma ou pouca circulação.
A reforma requer aval do Conpresp, o conselho de patrimônio histórico municipal. Congonhas é tombado.
MONOTRILHO
Aumento de movimento no aeroporto não haverá por ora, apesar da pressão das companhias aéreas: as operações em Congonhas estão limitadas desde 2007, quando um avião da TAM não parou a tempo e explodiu em um posto de combustível próximo, no pior desastre da história da aviação brasileira.
Resultado: o aeroporto, que até 2006 era o mais movimentado do Brasil, viu o número de passageiros ficar estagnado nos últimos anos.
O total de passageiros até pode não aumentar, mas o acesso será facilitado: no final de 2014 deve ser inaugurada a estação Congonhas da linha 17-ouro, via monotrilho. Trata-se da primeira etapa do ramal, com 7,7 quilômetros.
Uma passagem subterrânea ligará a estação, na avenida Washington Luís, ao aeroporto. A entrada será ao lado do ponto de táxi do desembarque, onde hoje ficam armários para guardar malas.
A Infraero cedeu a área para a construção da saída. A estação abrigará 13.700 passageiros por dia em 2014. Toda a linha 17-ouro custará R$ 4,1 bilhões, segundo o Metrô.
Fonte: Folha de São Paulo
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